Resumo: Sergipe Colonial: uma capitania esquecida (2019), de Maria Beatriz Nizza da Silva, objetiva resgatar o passado colonial sergipano e despertar novas pesquisas. Positivamente, promove sínteses históricas sobre a capitania; negativamente, negligencia a historiografia local e apresenta leituras eurocentradas e imprecisas. Apesar das limitações, reafirma a relevância da historiografia e da história sergipana. Palavras-chave: Sergipe […]
2019
Resumo: No livro “História do Português”, Carlos Alberto Faraco explora a a trajetória da língua portuguesa desde o latim vulgar até sua consolidação moderna. A obra é elogiada pela abordagem histórica e didática, mas criticada por sua densidade, exigindo conhecimentos prévios em linguística.
Palavras-chave: língua portuguesa; evolução linguística; história cultural.
Resumo: “Sociologia do Negro Brasileiro”, de Clóvis Moura, critica a “democracia racial” e explora a resistência negra pós-abolição. Publicada inicialmente em 1988 e reeditada em 2019, a obra é fundamental na luta contra o racismo, além de destacar a importância dos intelectuais negros no Brasil.
Palavras-chave: Democracia Racial, Resistência Negra, Sociologia.
Resumo: O “Dicionário do Ensino de História” aborda uma ampla gama de tópicos relacionados ao ensino de história, incluindo a história cronológica, temática e local, bem como métodos de ensino e aprendizagem, políticas curriculares e diretrizes, educação patrimonial e tecnologias emergentes. Outros temas incluem cultura histórica, códigos disciplinares, estereótipos, fontes e narrativas históricas. O livro também explora tópicos como mudança e permanência, consciência histórica, causa e consequência, e a progressão do conhecimento histórico. O volume inclui contribuições de uma ampla variedade de autores e autoras, bem como coordenadoras que ajudaram a organizar a obra.
Palavras-chave: Ensino de História, Dicionário, Formação de Professores de História.
Resumo: História e Arte: temporalidades do sensível, explora a relação historiografia e estética. Trata-se de uma coletânea organizada por Ana Lúcia Vilela e Maria Elizia Borges que explora a experiência cognitiva e estética de autores como Ernst Kris, Eduard Fuchs, Aby Warburg, Georges Didi-Huberman, Glauber Rocha e Machado de Assis.
Palavras-chave: Historiografia, Estética, Arte.
Resumo: Engenheiros do Caos é um livro escrito por Giuliano Da Empoli sobre quatro cientistas especializados em Big Data – D. Cummings, S. Bannon, M. Yiannopoulos e A. Finkelstein – que empregam inteligência artificial para criar máquinas de comunicação que se opõem à democracia. Eles criaram uma “nova forma política” moldada pela internet.
Palavras-chave: Big Data, Fake News, extremismo.
Resumo: Simone Rodrigues de Carvalho Silva (SEMEPD/Uneb) resenha o livro “Escritos de Uma Vida” de Sueli Carneiro. A obra trata de temas como gênero, raça, poder feminino e discriminação racial no Brasil. A autora explora o papel da mulher negra na sociedade brasileira, abordando questões relacionadas ao culto aos orixás, ascensão social, multiculturalismo e ideologia. Além disso, o livro discute a relação entre racismo, religião e crime, bem como a importância das cotas raciais nas universidades brasileiras. Ao longo da obra, a autora apresenta análises e reflexões sobre a luta das mulheres negras por igualdade e justiça social.
Palavras-chave: Racismo, Mulher Negra, Autobiografia.
Resumo: “Ideias para adiar o fim do mundo” é um livro escrito por Ailton Krenak, que aborda a relação entre a humanidade e o meio ambiente. O livro é dividido em dois capítulos principais: “Do sonho e da terra” e “A humanidade que pensamos ser”, onde o autor explora a importância da relação harmoniosa entre os seres humanos e a natureza, o impacto da exploração excessiva e da poluição na degradação do meio ambiente, o modelo econômico atual e a necessidade de repensar a relação entre a humanidade e o meio ambiente.
Palavras-chave: Fim do Mundo, Humanidade, Povos Indígenas.
Engenheiros do Caos, escrito por Giuliano Da Empoli, conta a história de quatro cientistas especializados em Big Data que dão suporte aos ideólogos de direita e extrema direita. Eles usam recursos de inteligência artificial para criar máquinas de comunicação que se opõem à democracia liberal. Os engenheiros em questão são Dominic Cummings, Steve Bannon, Milo
Resumo: Uma das possibilidades para se debater a inclusão dos povos originários é travar contato com a trajetória intelectual de Ailton Krenak, autor de Ideias para adiar o fim do mundo (2019) e A vida não é útil (2020). No primeiro, Krenak reúne falas proferidas em Portugal, no período 2017-2019. O segundo é constituído também por falas e transcrição de entrevistas, produzidas no mesmo período 2017/2029. Nesta resenha, avalio o empreendimento do autor, ressaltando inicialmente, os apelos em igual sentido, lançados por John Monteiro – “resgatar os excluídos da história” e Victor Leonardi – contar a história do Brasil sob perspectiva indígena.
Palavras-chave: Povos Indígenas, Ailton Krenak, Fim do Mundo.
Resenhado por Karl Schurster (Universidade de Vigo/UPE) | ID: https://orcid.org/0000-0002-1363-119X e Óscar Ferreiro-Vázquez (Universidade de Vigo) | ID: https://orcid.org/0000-0002-8442-8930. The far right today é o primeiro livro de Cas Mudde voltado para o público “não acadêmico” interessado no impulso das “novas direitas”, na América e na Europa, nomeada por ele como a “quarta onda”. O caráter de manual
Resenhado por Jandson Bernardo Soares (UFRN) | ID: http: orcid.org/0000-0001-8195-5113. De autoria de Cesar Ranqueta Jr, o livro Da direita Moderna a Direita tradicional, publicado em 2019, tem duas ambições. A primeira delas é reconstituir historicamente o conceito de Direita, sistematizando argumentos e compilando autores que são ícones para sua fundamentação no mundo ocidental. A segunda é,
Resenhado por Douglas Silva (SEED-SE/UFS) | ID: https://orcid.org/0000-0002-1036-2270. Manual Didático do professor de História: História local e Aprendizagem significativa, de Moisés Santos Reis Amaral, propõe metodologias ativas para o ensino de História com o uso das modernas tecnologias na educação básica a fim de aproximar o estudante e a atualidade e de envolvê-lo no processo de ensino-aprendizagem.
Resenhado por Tiago Santos Almeida (UnB) | 01 maio 2022. L’épistémologie historique. Histoire et méthodes (Paris: Éditions de la Sorbonne, 2019), organizado por Jean-François Braunstein e seus ex-alunos Iván Moya Diez e Matteo Vagelli, reúne algumas das comunicações apresentadas nas edições de 2015 e 2016 das Journées d’épistémologie historique. Mais ou menos no mesmo período,