América - Brasil

Resumo: Neste artigo, revisamos, especialmente, a literatura que trata do escravismo contra os africanos e seus descendentes. Aqui, comentamos as principais produções sobre o tema escravidão, tentando contemplar todas as regiões do país, analisando três vertentes interpretativas sobre a gente negra da cidade de São Luís do Maranhão.

Palavras-chave: Escravismo criminoso, Africanos, São Luís do Maranhão.

Historiografia sobre o escravismo criminoso contra os africanos e seus descendentes no Brasil | Iraneide Soares da Silva (UESPI) Read More »

Engenheiros do Caos, escrito por Giuliano Da Empoli, conta a história de quatro cientistas especializados em Big Data que dão suporte aos ideólogos de direita e extrema direita. Eles usam recursos de inteligência artificial para criar máquinas de comunicação que se opõem à democracia liberal. Os engenheiros em questão são Dominic Cummings, Steve Bannon, Milo

Algoritmos como ideologia – Resenha de Jane Semeão (URCA), sobre o livro Os engenheiros do caos, de Giuliano Da Empoli Read More »

Resumo: Uma das possibilidades para se debater a inclusão dos povos originários é travar contato com a trajetória intelectual de Ailton Krenak, autor de Ideias para adiar o fim do mundo (2019) e A vida não é útil (2020). No primeiro, Krenak reúne falas proferidas em Portugal, no período 2017-2019. O segundo é constituído também por falas e transcrição de entrevistas, produzidas no mesmo período 2017/2029. Nesta resenha, avalio o empreendimento do autor, ressaltando inicialmente, os apelos em igual sentido, lançados por John Monteiro – “resgatar os excluídos da história” e Victor Leonardi – contar a história do Brasil sob perspectiva indígena. 

Palavras-chave: Povos Indígenas, Ailton Krenak, Fim do Mundo.

Memory of (de)colonized – Antônio Fernando de Araújo Sá’s review of “Ideias para adiar o fim do mundo” and “A vida não é útil” by Ailton Krenak. Read More »

Resumo: Histórias e Culturas Indígenas na Educação Básica e Aproximando Universidade e Escola: ensino de histórias e culturas indígenas foram lançadas em 2018 e 2021, respectivamente. Ambas tratam da Lei 11.645/ 2008. A primeira obra foi escrita por Giovani da Silva e Anna Maria da Costa para auxiliar no processo de formação continuada de professores da Educação Básica. A segunda relata atividades promovidas em sala de aula acerca das comunidades indígenas, com o objetivo de combater a desinformação e do preconceito.

Palavras-chave: História Indígena, Culturas Indígenas, Educação Básica.

Ensino de História Indígena – Resenha de Ana Karina Alecrim Moitinho (Embasa/Uneb) sobre “Histórias e Culturas Indígenas na Educação Básica”, de Giovani J. da Silva e Anna Maria R. F. M. da Costa, e de “Aproximando Universidade e Escola: ensino de histórias e culturas indígenas”, de Éder S. Novak e Luís C. C. Mendes Read More »

Resumo: O livro Leitura da HQ “Angola Janga no ensino de história: uma reflexão sobre o racismo e a escravidão”, publicado pela Editora Dialética, em 2021, é a materialização em formato de livro e ebook da dissertação que Evandro José Braga apresentou ao Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), sob orientação da Professora Ana Lúcia Lana Nemi, em 2020. O escopo geral da obra está centrado na redução teórico-metodológica da distância entre o currículo real de sala de aula na educação básica e o currículo prescrito pelo Estado.

Palavras-chave: Angola Janga, Ensino de História, Racismo.

Educação antirracista – Resenha de Ruan Kleberson Pereirada Silva (UFRN) sobre “Leitura da HQ Angola Janga no ensino de história: uma reflexão sobre o racismo e a escravidão”, de Evandro José Braga Read More »

Resumo: Angola Janga, um convite à liberdade é uma obra em quadrinhos, escrita por Marcelo d’Salete, que relata a luta de Palmares, um importante símbolo de liberdade e resistência negra na história do Brasil. Apesar de outras histórias sobre o assunto já terem sido contadas, este livro apresenta o conflito de maneira visualmente impactante, em formato de quadrinhos. Composto por onze capítulos e com 432 páginas, o livro já está circulando em vários países e tornou-se uma referência para o ensino de história, especialmente por entender o Quilombo dos Palmares como evento relevante da história nacional.

Palavras-chave: Mocambo, Ensino de História e Angola Janga.

Mocambo em HQ – Resenha de Vanessa Spinosa (UFRN) sobre “Angola Janga, um convite à liberdade”, de Marcelo d’Salete Read More »

Resumo: O pacto da branquitude, publicado pela Companhia das Letras, em 2022, denuncia o “capitalismo racial”, o “racismo estrutural” a “meritocracia” e a “masculinidade branca”. O livro reúne dez estudos sobre como os brancos recusaram currículos de pessoas pretas e punham pessoas brancas nesses lugares de hierarquias. Esse tipo de atitude foi responsável por perpetuar, em silêncio, pactos que mantêm os brancos no poder. A autora, Cida Bento, é uma mulher negra, doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP) e fundadora do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT).

Palavras-chave: Racismo Estrutural, Branquitude, Meritocracia.

Denunciando o preconceito racial – Resenha de Sidinara dos Santos Querino (UFS) sobre “O pacto da branquitude”, de Cida Bento Read More »

Resumo: Quilombos: Resistência ao escravismo, de Clóvis Steiger de Assis Moura (1925-2003), explora os significados de quilombos as formas de organização social e política e as estratégias de resistência de Palmares. Lançada em segunda edição, no ano 2020, pela editora Expressão Popular, o livro defende os quilombos como uma forma de luta e oposição à opressão em que estavam submetidos os escravizados (classe oprimida) pelos seus senhores (opressores). O meio empregado é o aparato teórico marxista que ajuda a mostrar as contradições existentes no capitalismo monocultor, escravocrata e agroexportador do Brasil no período até fins da escravidão em 1888.

Palavras-chave: Quilombos, Palmares, Resistência.


Fight and freedom – Tiago Rodrigues Souza’s review Quilombos: resistance to slavery by Clóvis Moura

Luta e liberdade – Resenha de Tiago Rodrigues Souza (SEC-BA/Uneb) sobre “Quilombos: resistência ao escravismo”, de Clóvis Moura Read More »

Resumo: O lançamento de Modernismos: 1922-2022, organizado por Gênese Andrade, ganhou destaque ao mesmo tempo em que jornais do Rio de Janeiro e São Paulo traziam a “Semana de Arte Moderna” em suas capas. Este livro faz parte de um projeto grandioso da editora Companhia das Letras, chamado “Modernismos: 1922-2022”, que parece ter sido criado para marcar o início das comemorações, em conjunto com a cobertura jornalística programada no eixo Rio-São Paulo. Com a “apresentação”, há trinta textos que exploram personagens canônicos e esquecidos, eventos antecedentes e consequentes, histórias e memórias sobre a criação e apropriação da Semana de Arte Moderna de 1922.

Palavras-chave: Semana de Arte Moderna, Modernismo, Antropofagia.

Livro enciclopédico sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 – Resenha de Giuseppe Roncalli Ponce Leon de Oliveira (UFRPE) sobre “Modernismos: 1922-2022″, organizado por Gênese Andrade Read More »

Resumo: Neste artigo, apresento um breve balanço da produção historiográfica voltada para o estudo das relações entre Brasil e Estados Unidos nas décadas de 1930 e 1940, destacando o papel dos intercâmbios e das trocas culturais para promoção de uma aliança entre os dois países.

Palavras-chave: Intercâmbios Culturais; Política da Boa Vizinhança; Relações Brasil-EUA.

Política da Boa Vizinhança e relações Brasil-EUA: breve balanço historiográfico por Adriana Mendonça Cunha (COC/Fiocruz) Read More »

Resumo: Esse trabalho identifica, quantifica a frequência do emprego da categoria “Alfabetização Histórica” (ou “Literacia Histórica”) em congressos de Educação e de Ensino de História, realizados entre 1978 e 2021, descrevendo as principais referências teóricas utilizadas como apoio.

Palavras-chave: Alfabetização Histórica, Literacia Histórica, Ensino de História.

Alfabetização Histórica em congressos educacionais brasileiros (1977-2021) por Ana Beatriz dos Santos Silva (UFS) Read More »

Resumo:Neste texto de revisão, dissertamos sobre a “novidade” das “novas direitas”, seus designadores, usuários e seus principais atributos, a partir de literatura especializada publicada nos últimos oito anos. Nosso objetivo é encontrar caminhos convergentes entre os intelectuais que se ocupam da defesa da democracia representativa brasileira. 

Palavras-chave: Novas Direitas, Direita, Democracia e Ideologia.

Categorizando “novas direitas”: breve revisão conceitual por Itamar Freitas (UFS/Uneb) e Karl Schurster (UV/UPE) Read More »

Resenhado por Maria Luiza Pérola Dantas Barros (UFRJ) | ID Orcid: https://orcid.org/0000-0002-1990-9017. A coletânea intitulada “Ensino de História: diferenças e A coletânea intitulada “Ensino de História: diferenças e desigualdades”, organizada por Benito Schmidt, Caroline Pacievitch e Caroline Silveira Bauer, emerge como fruto Mestrado Profissional em Ensino de História da UFRGS, sendo o primeiro volume da

Para (re)pensar o ensino de História – Resenha de “Ensino de História: diferenças e desigualdades”, organizado por  Benito Schmidt, Caroline Pacievitch e Caroline Silveira Bauer Read More »

Resenhado por Vanessa Spinosa (UFRN) | ID Orcid: 0000-0003-1736-4110 e Ana Amélia Rodrigues de Oliveira (IFCE/UFC) | ID Orcid: 0000-0002-3985-4877. História e Internet é um trabalho coletivo de profissionais que atuam no campo do Ensino de História. O livro é estruturado em sete capítulos, escritos individualmente ou em co-autoria, prefaciado pela historiadora Aléxia de Pádua e

Aprendizagem histórica nas redes – Resenha de “Ensino de História e internet: aprendizagens conectadas”, organizado por Osvaldo Rodrigues Junior e Marcelo Fronza Read More »